quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Como estrelas na terra



Já faz algum tempo que quero escrever para contar que deixei de ser professora, pois sai da Etec. Não foi fácil. Fiz uma opção entre a razão e o coração. Sempre ouvi e vi pessoas dizendo que para ser professor era necessário ser licenciado, pois esses cursos tem uma carga maior voltada a didática. No entanto, enquanto aluna, conheci alguns professores muito ruins, uns com licenciatura, mestrado, doutorado, enfim, pessoas inteligentíssimas, sem dúvida; mas que não sabiam como dividir e multiplicar com outros o seu conhecimento.
Como já escrevi anteriormente, a docência me escolheu, depois é que fui fazer uma licenciatura em Comunicação Social pela órgão onde lecionava. Mas até fazer isso eu já era professora. Sempre sonhei em ter uma casa grande e adotar muitos, mas muitos filhos. Pedia a Deus pra ganhar na sena. E não é que ganhei mesmo: fui trabalhar na Etec. Então, Deus me deu uma casa grande e com muitos, muitos filhos. Sempre sonhei em ajudar os meus filhos da melhor forma possível, contribuir para que fossem cidadãos de bem a fim de construirmos juntos uma sociedade melhor. E nisso que acredito, e acredito até hoje.
Minha vida é roda gigante, o tempo rodou num instante e tive que escolher. Sai da sala de aula. Quem me conhece me chamou de louca pra cima, sou muito passional, tenho que amar o que faço, se não, não vejo razão de ser.
Ser professor hoje é querer salvar o mundo, ou pelo menos, uma parte dele. Hoje, dia das crianças e da minha amada Nossa Senhora Aparecida, assisti ao melhor filme da minha vida: “Como estrelas na terra.” E o motivo de escrever esse post é justamente esse filme.
Vi-me na postura daquele professor, quando ele entrou tocando flauta, eu entrei batendo panelas. Quando ele dançou e cantou, dublei Justin Bieber no laboratório na aula de Corel Draw. Quantas e quantas vezes contei histórias, enxerguei o aluno como um ser único dotado sentimentos, fui psicóloga, assistente social, pai e mãe. Mas, acima de tudo, sempre fui eu, perfeccionista, sonhadora, cheia de defeitos. E, acreditem, mesmo assim meus alunos gostavam de mim!
Estou com meu coração dilacerado depois de assistir a este filme. Buscando respostas que tenho medo de encontrar para a pergunta que não quer calar: por que sair da sala de aula? Por que abandonar uma profissão tão bonita pela qual fui escolhida?
Na sala de aula fazia-me grande, ou melhor, os alunos faziam-me grande. Eles davam brilho ao meu olhar, aquilo tudo realizava-me como profissional.
Revolta-me saber que o sistema em nosso país é tão ruim a ponto de fazer-me desistir de um grande sonho!!!
Aquariana, perfeccionista e sonhadora, nada impede-me de sonhar que um dia lecionarei na escola ideal, aquela que descrevi em um post antigo.
Aos meus amados e queridos alunos, resta-me agradecer por fazer-me grande e alimentar o brilho dos meus olhos durante 4 anos. Eu espero sinceramente que eu tenha feito algo de bom, que tenha contribuído de alguma forma para o sucesso de vocês.
A mim, resta cruzar o caminho da vida para responder: quando fazer-me grande novamente?
Ao sistema, resta a esperança de um dia melhorar, de um dia ter no poder de decisão alguém que ACREDITE que a mudança se faz por meio do amor à educação.

P.S.: Não sei se continuarei com o blog, visto que meu codinome já não é mais professor.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Meu discurso como paraninfa da 1ª Turma de Marketing


Boa noite a todos.

Peço licença para, neste momento, me dirigir aos meus queridos formandos da 1ª turma de marketing da Etec de Votuporanga. Sei que prevalece, neste momento solene, a formalidade da cerimônia, mas o que almejamos, de fato, é a informalidade de nossos sentimentos e emoções agitados por este momento tão especial na vida de todos vocês.
Não há como fazer discurso e ignorar todos os momentos que vivemos durante este um ano e meio. Por isso, exponho meu discurso inspirado em três figuras que são muito importantes na minha formação: Albert Einstein, Gabriel Chalita e minha mãe.

Einstein disse uma vez: a mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.
Nesta frase ele faz alusão à grandiosidade do ser humano que se permite aprender. E como vocês, meus formandos, foram grandes! Foram eficientes e com enorme competência aprenderam e vivenciaram situações de aprendizagem que eu sei que não foram fáceis. Construção da 1ª revista da Etec de Votuporanga, doação de vários estudos de tendências para a biblioteca da escola, campanhas de conscientização, trabalho exposto na Feira Tecnológica do Centro Paula Souza e, acima de tudo, superação e quebra de paradigmas, não é Suzana e Marcella?

Minha segunda figura é o educador Gabriel Chalita tão citado e vivenciado por mim durante as aulas, afinal acredito que, abre aspas “Temos esse poder. O poder de dar significado as pessoas que amamos”, fecha aspas.
Não se é educador, se não se tem amor por essa profissão. Não se pode falar de amor sem se falar de alegria. E como foram alegres! Festejavam todas as conquistas. E é preciso, de fato, festejar quando se cumpre com competência e eficácia seu dever. Mostraram que não devemos sentir medo de sermos felizes quando se é possível e preciso ser feliz. Falam e ainda falam muito. Também pudera, são vendedores, comunicadores e o objeto de trabalho deles é a voz.

Minha última figura e mais importante, minha mãe. Esta sempre me dizia: “Filha, eu te avisei”.
Te avisei que quando se encontra a profissão que se ama você irá defendê-la como se fosse um filho. Te avisei que ser educador é lidar com a alegria da descoberta e com a saudade da partida. Te avisei que os alunos fariam parte do seu ser, a ponto do brilho de seus olhos ter nomes.
Vocês, formandos da 1ª turma de técnico em marketing fizeram história. História na Etec, história na minha vida, história e significados que só nós conhecemos como a Lady Gaga, Vanessão, Palmirinha e tantos outros. Espero que continuem fazendo história na vida de vocês. Hoje é somente o primeiro passo de uma longa e prazerosa caminhada.

E lembrem-se: vocês são muito mais do que qualquer coisa que digam que vocês são. Vocês são exatamente o que querem ser. Queiram, busquem e serão. Obrigada pela oportunidade de ter estado com vocês durante todo este tempo.
Sucesso hoje e sempre nessa jornada que apenas se inicia.
Obrigada.



terça-feira, 21 de junho de 2011

Minha família é muito unida...

Como aluna, nunca tive meus professores como pessoas comuns. Até mesmo porque, minha mãe é professora e ela não é uma pessoa comum. Estou professora e, definitivamente, não sou uma pessoa comum. Se estiver achando que é mentira, pergunte aos meus alunos...hauhauhau Como pode um professor ser uma pessoa comum? Como pode um ser que dá diretriz à vida de outras pessoas ser uma pessoa comum? Como pode sobreviver com dez reais hora/aula e ser uma pessoa comum? Como pode trabalhar pelo sonho de mudar o mundo e ser uma pessoa comum? Pois é, são as pessoas comuns como os professores que dão sentido à vida de outras pessoas. Que se emocionam ao ver uma turma que conseguiu potencializar suas competências e crescer. Não é fácil ser professor. Costumo dizer aos meus alunos que as aulas são 75% o aluno e 25% professor. Quando o aluno corresponde o professor se estimula e prepara excelentes aulas. Hoje tive vontade de escrever sobre uma turma que fez diferença na minha vida. Ela foi esperada e planejada como um filho e agora vão se formar. Deve se educar filhos para o mundo, para serem cidadãos de bem. Então, apresento-lhes aqueles que, por durante um ano e meio, foram minha família.


domingo, 20 de março de 2011

Dedicação é uma tendência!

Nossa, faz tempo que não apareço por aqui. Tentarei ser mais assídua. :)
Hoje, quero falar sobre dedicação, dedicar, do latim dedicare. Possui várias significações, mas destacarei uma em especial. “Oferecer ou destinar com afeto, (...), entregar-se, dar-se”.
É difícil, nos dias de hoje, observar pessoas que se dedicam, ao pé da letra, entregam-se, doam-se com afeto àquilo que fazem. No entanto, sexta-feira (18/03), um pequeno grupo de notáveis alunos deu uma aula de como se fazer isso: oferecer ou entregar-se ao trabalho com afeto. Dedicar-se!
A proposta apresentada consistia em uma pesquisa sobre tendências e suas oportunidades de negócios. Cada grupo se responsabilizaria por escolher um tema, apresentar dados quantitativos que comprovassem que o mesmo é uma tendência, e como isso poderia afetar as oportunidades de negócios. Deveriam elaborar um produto, denominado livro, que fosse atrativo e que pudéssemos doar à biblioteca da nossa escola, a Etec de Votuporanga. No dia da apresentação convidamos a diretora da escola Ana Rosa, a coordenadora pedagógica Elimara e a professora Clenira, que prontamente aceitaram nosso convite.
A cada apresentação dos grupos, crescia dentro de mim um sentimento que não sei se é possível descrevê-lo. Uma mistura de orgulho com saudade, afinal esta turma em breve, irá se formar. Percebi que meus alunos cresceram, desenvolveram-se! Estão prontos para o mercado de trabalho. Falaram com propriedade sobre seu tema, construíram produtos dignos de profissionais com experiência de mercado. Enfim, brilharam. Aprenderam sobre seu tema, mas, acima de tudo, aprenderam a importância do trabalho em equipe, da ajuda mútua e do respeito ao próximo. Concluiram que estão seguindo uma relevante tendência: a dedicação.
Observem as fotos, as imagens falam por si.


Trabalho das alunas: Rose Kelly, Silvana e Suzana sobre o mercado erótico. Produto: uma caixa secreta com o livro e alguns adereços como plumas vermelhas e máscaras.

Trabalho dos alunos: Celso, Jaqueline, Suelen e Thaynara sobre o mercado FAT. Produto: um livro escrito à mão sobre as oportunidades de negócio. Capa trabalhada com papel de doces, bombons e fita métrica.

Trabalho dos alunos: Gláucio, José Roberto e Luís sobre sustentabilidade. Produto: um livro feito com papel reciclado. Capa trabalhada com MDF, folhas secas e uma maquete de uma casa sustentável.

Trabalho das alunas: Janaína, Lívia, Marcella e Stephani sobre vitrinismo. Produto: um livro escrito à mão, como um diário, com a experiência de cada uma, acompanhado de fotos de vitrines de São Paulo. Caixa-vitrine (construída pelo pai da Lívia) para acomodar o livro.


Trabalho das alunas: Letícia e Márcia sobre metrossexualismo. Produto: uma pasta de trabalho que acomoda um kit (pente, espelho, caneta e bloco de anotações) juntamente com o livro.

domingo, 5 de setembro de 2010

Professor, a realidade mudou

Muito se fala que o professor deve ter didática, procurar novas formas de educar, respeitar o tempo de aprendizagem do aluno, etc. Sabe o que é engraçado? Na minha época, nasci em 82, o professor não parecia ter nenhuma dessas preocupações, no entanto, TODOS os alunos sabiam ler e escrever (não somente seu nome, mas grandes textos também), sabiam a tabuada e efetuavam contas simples sem calculadoras. Não vou nem comentar, então, o respeito que tínhamos pelos nossos professores.
Em algum momento dessa história houve uma inversão de valores. Os pais passaram a ser somente os reprodutores, o papel de educar, no sentido de ensinar e despertar valores, foi endereçado às escolas.
Os alunos, hoje, esperam que o professor lhes dê respostas prontas. A educação tornou-se assistencialismo. Será que realmente nossos governantes pensam em construir um Brasil desenvolvido propiciando Bolsa isso e Bolsa aquilo? Daqui a pouco pediremos ao aluno que faça exercícios em aula e ele nos responderá: “Quanto ganharei para fazer isso?”
É na avaliação escrita que percebemos o quanto este aluno está defasado. Escreve a maioria das palavras erradas, e acento é um item que ele nunca viu. A boa pedagogia prega que você deve corrigir a avaliação e mostrar onde seu aluno errou. Mas será que ele realmente quer saber?
Para que estudar? Para que progredir? Para que sair da minha zona de conforto? “Se tudo na minha vida der errado, ainda terei o Bolsa Família”. Entendam que não podemos generalizar, existem pessoas a quem esse tipo de assistencialismo cai bem, ajuda, mas não acomoda. Com outros, não funciona bem assim.
Sempre estudei em escola pública, meus pais não são ricos, porém sempre compraram uniforme e material escolar, ir de chinelo para a escola, nem pensar. Éramos barrados na entrada. Se isso acontecesse, além de ser motivo de imensa vergonha, levaria bronca e umas palmadas em casa. Ah tá, como estou desatualizada, né? Hoje, isso não pode mais ocorrer. O Estado dá uniforme, mochila, caderno, tênis e, em alguns lugares, banho nas crianças. Lugar de criança é na escola, por isso, não se barra a entrada da mesma. Palmadas, então, xiiiii nem pensar. Legal! O que sobrou para os pais fazerem? Alguém consegue me responder????
Por mais que digamos, o aluno não consegue ter a dimensão de que o maior prejudicado é ele. Cresce sendo dependente e acrítico. Se para ele está bom assim, então para mim também. Quero é saber do meu bônus! Infeliz pensamento! Mas muitos pensam assim.
Se vejo bons ventos para a educação? Não, infelizmente não. E isso entristece e cansa muito um docente apaixonado pela arte de educar.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Era uma vez...


Estou fazendo um curso de licenciatura que me deixa mais indignada do que já sou. Lá, a todo momento pensamos e discutimos sobre educação. Quanto mais penso e discuto, mais desesperada fico. Parece que não há solução, sempre recaímos em um problema de base: constituição familiar.
Aceito que a família dos antigos comerciais de margarina tenha mudado, porém não aceito a imensa inversão de valores. Antigamente, ou não tão antigamente assim, pois tenho 28 anos, então iremos considerar que seja na época de minha infância, ok? Era caso raro e de extrema indignação quando um filho levantava a mão para um pai, hoje, é extremamente comum. O pai pode apanhar, mas é proibido de dar palmadas corretivas em seu filho.
Não estou falando de espancamento, aliás, isso é inadmissível. Estou falando de limites, disciplina, diálogo. Apanhei algumas vezes do meu pai ou da minha mãe, já que era criança “arteira”, “levada” e, na maioria das vezes, não sabia o que podia ser perigoso para mim e para os outros. Houve extremo bom senso dos meus pais em dialogar, explicar e dar palmadas quando necessário. Por isso, aproveito para agradecer: Pai e mãe, obrigada! Por conta da educação que me deram, hoje sou uma pessoa honesta, que preza seus valores e trabalha com afinco. Vocês me ensinaram que devo respeitar a todos e zelar por uma sociedade justa e igualitária.
Agora pergunto a você, nobre leitor, a autoridade dos pais está valorizada? E a do professor? Por que muitos de nossos jovens estão preferindo o caminho das drogas, da marginalidade, da ignorância ao caminho da educação?
Precisa haver uma mudança urgente. Não acredito que a lei proibindo as palmadas seja o caminho, não acredito que investimentos em estradas e pavimentações seja o caminho.
Queria poder ter uma varinha de condão e criar a sociedade que sonho há tempos. Ou pelo menos a escola com que sonho há tempos...
“Era uma vez, em uma cidade vizinha de Pasárgada, uma escola muiiiitttoooo diferente. Lá cada professor só pode lecionar 15 aulas, no entanto, recebe por 30, utilizando o horário das outras 15 para planejar e estudar suas aulas. Todos os professores são excelentes, e aquele que não planeja e estuda nem se habilita a lecionar lá. Nesta escola, não há grades nem pichações. Os alunos aprendem logo que devem se respeitar e respeitar o próximo. Os pais fazem parte da comunidade escolar e participam ativamente da vida de seus filhos, acompanham seu rendimento escolar e seu crescimento cognitivo. Lá, todos têm seus direitos e deveres, e sabem que para exigirem seus direitos devem cumprir seus deveres.
Os professores respeitam o tempo de aprendizagem de cada aluno e, se preocupam com as condições emocionais dos mesmos, a educação é tratada com afeto.
Todos estudam as matérias básicas: matemática, língua portuguesa, história, biologia, etc., mas também, atentam-se para questões atuais em economia, política, meio ambiente, ciência e tecnologia. Há vários projetos que buscam integrar alunos de diferentes séries como o ‘Era uma vez’. Neste, alunos mais velhos lêem histórias para os mais novos a fim de despertar o hábito da leitura e incentivar a criatividade e imaginação. Ou o projeto ‘Cultivando vidas’, no qual os alunos aprendem a plantar e cuidar de diferentes espécies de plantas.
Tudo isso funciona sob a batuta de um democrático gestor escolar que está sempre preocupado em buscar o melhor para seus professores e alunos. É uma pessoa de hábitos simples, mas de opiniões e valores firmes. Ah, estava esquecendo de dizer, a escola está com matrículas abertas, alguém aí se habilita? Fim.”
É, nobre leitor, pode ser que você me imagine uma maluca beleza, mas sonho que se sonha só, é somente um sonho. Sonho que sonhamos juntos pode ser realidade. As eleições estão aí.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Composições de ponto de venda

“Se deres um peixe a um homem faminto, vais alimentá-lo por um dia.
Se o ensinares a pescar, vais alimentá-lo toda a vida.” Lao-Tsé

Partindo dessa citação máxima é que preparo minhas aulas. Penso em não entregar o conteúdo mastigado, mas fazer com que meus alunos reflitam sobre uma proposta maior. Quem disse que raciocinar era fácil? Mas, também, não significa que seja chato, tedioso.
Tive uma professora na pós-graduação que sempre me dizia que ler Deleuze era massagear o cérebro com pedra. Pronto! Não precisou mais nada! Tratei logo de descobrir quem era o tal do Deleuze e o que escrevia de tão difícil assim.
Transformei a fala da minha admirada professora em estímulo para aprender, mas sabemos que nem todas as pessoas se estimulam com as mesmas variáveis. É um erro gravíssimo acreditar que já possui uma fórmula pronta de ensino-aprendizagem. Alguns alunos se estimulariam pelas mesmas variáveis que eu, outros não. É aí que se encontra o desafio.
O trabalho do professor se inicia em conhecer seu aluno e descobrir caminhos que o auxiliem na aprendizagem. Por isso, em especial na disciplina de Planejamento de Ponto de Venda (PDV), optei por fazermos composições de PDV com diversos produtos - escolhidos pelos alunos – e fotografarmos, para analisarmos quais composições estimulariam mais o consumidor a efetuar sua compra. Neste caso, o uso do photoshop estava vedado, já que a intenção não era tratar a foto.
No desenvolver do trabalho, convidamos a Angélica, aluna do curso que já é profissional do ramo fotográfico, a captar a composição dos outros alunos. Foi um excelente trabalho, todos nós trocamos informações. Finalizo concordando com o pensamento de que o professor só pode ensinar quando está disposto a aprender; e, convido você, nobre leitor, a apreciar mais um feito dos meus queridos alunos.